Conforme destaca o empresário e fundador Aldo Vendramin, o uso da Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de pastagens tem revolucionado o setor agropecuário, trazendo eficiência, controle e sustentabilidade para a gestão do rebanho. Através de sensores conectados, dispositivos inteligentes e análise de dados em tempo real, os produtores conseguem acompanhar a qualidade do solo, o crescimento da forragem e o comportamento dos animais de forma automatizada. Essa tecnologia oferece ferramentas para tomada de decisão mais precisa, otimizando recursos e melhorando a produtividade das áreas de pasto.
Quer transformar sua fazenda em uma central de inteligência no campo? Descubra como a Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de pastagens está elevando a pecuária de precisão a outro nível — mais produtividade, mais controle e decisões baseadas em dados, direto do pasto para a tela!
Quais são os principais benefícios da Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de pastagens?
A Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de pastagens permite que os pecuaristas tenham uma visão detalhada e constante das condições do pasto, favorecendo o uso racional das áreas e melhorando o desempenho animal. Sensores instalados no solo e em colares inteligentes capturam dados como umidade, temperatura, taxa de crescimento da forragem e movimentação do gado. Esses dados são enviados para plataformas digitais, onde são interpretados por softwares de gestão que geram alertas e sugestões em tempo real.

Segundo Aldo Vendramin, o uso mais eficiente dos recursos naturais é outro benefício importante. Com a ajuda da IoT, é possível planejar o rodízio de pastagens de forma estratégica, evitando o sobrepastejo e promovendo a regeneração do solo. Isso resulta em menor necessidade de insumos externos, como ração ou fertilizantes, reduzindo custos operacionais e o impacto ambiental da produção pecuária. A sustentabilidade, portanto, deixa de ser um ideal e passa a ser uma prática embasada em dados concretos.
Além disso, a tecnologia melhora o bem-estar animal ao monitorar, por exemplo, se o rebanho está se alimentando adequadamente ou se algum animal está doente ou estressado. O acompanhamento em tempo real permite intervenções rápidas e precisas, o que reduz perdas, melhora os índices zootécnicos e aumenta a qualidade do produto final. A IoT, assim, se torna uma aliada poderosa da saúde do rebanho e da rentabilidade da propriedade.
Como funciona a tecnologia da IoT aplicada às pastagens?
A aplicação da Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de pastagens baseia-se na instalação de sensores e dispositivos interligados por redes de comunicação. Esses sensores podem ser colocados no solo, em bebedouros, em cercas elétricas ou até mesmo em drones que sobrevoam a área. Eles coletam uma grande variedade de dados ambientais e zootécnicos que são transmitidos via internet para servidores na nuvem, como explica o empresário Aldo Vendramin.
Esses dados são, então, analisados por sistemas inteligentes capazes de gerar relatórios, gráficos e recomendações práticas. Por exemplo, se os sensores indicam que uma área da pastagem está com baixa disponibilidade de forragem, o sistema pode sugerir a mudança do rebanho para outro piquete com melhores condições. Essa automação reduz o tempo gasto em vistorias manuais e aumenta a agilidade nas decisões diárias da fazenda.
Quais são os impactos da IoT na produtividade e sustentabilidade da pecuária?
A introdução da Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de pastagens impacta diretamente os indicadores de produtividade. Com dados mais precisos, os pecuaristas conseguem controlar melhor a carga animal por hectare, evitar a degradação do solo e maximizar o uso das áreas disponíveis. Isso leva ao aumento da lotação e à melhoria do ganho de peso do gado, elevando a eficiência da atividade.
No aspecto ambiental, o uso da IoT contribui para práticas mais sustentáveis, como o controle do uso da água, a gestão adequada de resíduos e a redução das emissões de gases de efeito estufa. A recuperação de áreas degradadas e o manejo correto da vegetação nativa também são favorecidos por dados que indicam onde e quando agir. Dessa forma, como elucida Aldo Vendramin, a tecnologia não apenas melhora os resultados econômicos, mas também responde às exigências dos mercados consumidores por responsabilidade socioambiental.
Autor: Lior Amarin