A pecuária brasileira passa por uma transformação marcada pela integração de práticas modernas e sustentáveis. O empresário mineiro João Eustáquio de Almeida Júnior, que se destaca por seus 30 anos de experiência e projetos dentro e fora do Brasil, expõe que três elementos têm se consolidado como fundamentais para o setor: o cooperativismo, a rastreabilidade e a exportação. Juntos, eles garantem maior competitividade, transparência e valorização da carne bovina no mercado global.
Descubra como o cooperativismo, a rastreabilidade e a exportação tornam-se pilares estratégicos para a pecuária brasileira, unindo sustentabilidade, inovação e competitividade.
Cooperativismo como base da pecuária moderna
O cooperativismo fortalece os produtores, permitindo que enfrentem juntos os principais desafios do setor. O empresário João Eustáquio de Almeida Júnior aponta que a união em cooperativas garante poder de negociação, acesso facilitado a crédito, tecnologia e programas de capacitação.
Além de que, a compra coletiva de insumos reduz custos e amplia a margem de lucro. Essa estrutura compartilhada pode viabilizar investimentos em infraestrutura e inovação dentro das empresas, oportunizando um crescimento notável dentro do mercado, o que seria inviável para muitos produtores individualmente.
Rastreabilidade como exigência e diferencial do mercado
Com consumidores cada vez mais exigentes, a rastreabilidade da carne se tornou um requisito indispensável. João Eustáquio de Almeida Júnior alude que esse processo assegura transparência em toda a cadeia produtiva, desde a origem do animal até o produto final. Ao adotar sistemas de rastreabilidade, os produtores conquistam a confiança do consumidor e atendem às normas internacionais de segurança alimentar.

O sistema de rastreabilidade na pecuária funciona por meio da identificação individual de cada animal, geralmente com brincos eletrônicos ou chips, permitindo registrar dados como origem, alimentação, vacinas e movimentações. Essas informações ficam reunidas em plataformas digitais e acompanham o gado até o frigorífico e a distribuição, garantindo que o consumidor final tenha acesso à procedência da carne. Além de reforçar a confiança do mercado, a rastreabilidade facilita o controle sanitário, melhora a gestão da produção e abre portas para mercados internacionais mais exigentes.
Exportação da carne bovina e a competitividade global
O Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo, mas a manutenção dessa liderança exige adaptação constante. Então, o empresário João Eustáquio de Almeida Júnior ressalta que, os mercados internacionais valorizam práticas responsáveis, rastreabilidade comprovada e certificações de qualidade.
Este processo e o investimento que um sistema de Cooperativismo possibilitam, a infraestrutura e práticas sustentáveis ampliam o acesso a mercados de maior valor agregado, como Europa, Estados Unidos e Ásia. Com isso, os produtores brasileiros conseguem não apenas expandir suas exportações, mas também conquistar novos espaços estratégicos no comércio global.
Sustentabilidade como elo entre produção e mercado internacional
A sustentabilidade é o ponto de convergência entre cooperativismo, rastreabilidade e exportação, pois práticas que preservam o meio ambiente e promovem o bem-estar animal não apenas fortalecem a imagem do setor, mas também atendem às exigências dos mercados mais competitivos. Isso fomenta o crescimento e desenvolvimento da área, inovações e oportunidade.
João Eustáquio de Almeida Júnior considera a consolidação desses pilares a chave para enfrentar desafios globais, acentuando os produtores do Brasil como protagonistas desse movimento que integra a responsabilidade e inovação que apresenta no setor pecuário.
Autor: Lior Amarin